Morrer decentemente para viver gloriosamente

“Se o grão de trigo não morrer, ficará estéril – mas, se morrer, produzirá muito fruto” (Jesus, o Cristo).

“Eu morro todos os dias, e é por isso que eu vivo – mas não sou eu que vivo, é o Cristo que vive em mim” (Paulo de Tarso).

O enigma da existência encontrou uma solução definitiva.

O agradável e o desagradável desse “como”, nas variadas circunstâncias, foi superado.

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